"Exibir apenas (...) a dimensão de autarca (...) como qualificativo para a liderança de um partido é insuficiente". A setença de Pedro Gomes, no Açoriano Oriental, é injusta. Não para Luís Filipe Meneses, mas antes para quem, no plano regional, agora é autarca e no futuro poderá aspirar à liderança do partido. Pior ainda é a sentença para com Costa Neves, derrotado nas últimas eleições autárquicas, em Angra do Heroísmo.
Ou será que os argumentos são aduzidos somente em função dos visados?
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