Segundo José Sócrates, o “sim” à despenalização do aborto é um sinal de modernidade. Até agora andei convencido de que parâmetros como a produtividade, a qualificação profissional, o sucesso escolar, a investigação científica, o rendimento das famílias e a qualidade da saúde, esses sim, eram susceptíveis de medir o nosso progresso, comparativamente a outros países da Europa comunitária. Afinal, parece que não.E se acaso eu é que estou equivocado, que dirá Carlos César daquela leitura imediata de José Sócrates? Se o “sim” ao aborto é um sinal de modernidade, os resultados eleitorais dos Açores dizem bem que caminhos vamos trilhando.
terça-feira, fevereiro 20
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