Esta noite, na "Língua Afiada" um dos intervenientes teve o desplante de classificar o tempo dos governos do Doutor Mota Amaral de obscuros e parcos em liberdade de expressão. Pelo contrário, considerou a governação de Carlos César como um tempo de libertação. E logo adiantou, para fundamentar a sua brilhante análise, o exemplo de Nuno Barata, alcandorado a comentador de televisão. O tal fulano não sabe ou esqueceu (e, portanto, é ignorante ou amnésico) que Carlos César foi comentador residente num programa da RTP/Açores que imitava o conhecido "Cross Fire". O outro comentador era Jorge Cabral, então deputado do PSD. Osvaldo Cabral fazia a moderação e o programa foi emitido durante largos meses... no tempo do Doutor Mota Amaral.
Moral da história: há línguas mais fiadas do que afiadas!
quarta-feira, junho 21
LÍNGUA (A)FIADA
Publicada por Joaquim Machado à(s) 22:49
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Espaço para comentários muito bem!Agora sim isto é um blogue!
Boas «postas» ...
Caro Joaquim Machado
pode chamar-me pelo nome que eu não me ofendo com isso.
Benvindo á Blogosfera!
Enviar um comentário